Ingredientes
- 2 pacotes de pão de forma
4 colheres de maionese
- 1 lata de molho de tomate pronto
- 400 g de presunto
- 450 g de mussarela
- Rodelas de tomate
- Orégano
Modo de Preparo
Unte a forma com a maionese - Coloque uma camada do pão de forma
Em cima do pão coloque um pouco de molho de tomate (cubra todo o pão, mais cuidado para não colocar molho demais e não ficar enjoativo e mole) Faça uma camada de presunto e outra de mussarela e coloque rodelas de tomate e o orégano por cima - Coloque mais uma camada de pão de forma com o molho de tomate
- E mais uma camada de presunto, mussarela, tomate e orégano
- Coloque mais uma camada de mussarela e orégano
Leve ao formo por uns 15 minutos para que a mussarela derreta, cuidado pra não queimar o fundo
Alguns anos atrás, em um dia quente de verão, um pequeno menino decidiu ir nadar no lago que havia atrás de sua casa.
Na pressa de mergulhar na água fresca, foi correndo e deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa. Voou para a água, não percebendo que enquanto nadava para o meio do lago, um jacaré estava deixando a margem e entrando na água.
Sua mãe, em casa, olhava pela janela enquanto os dois estavam cada vez mais perto um do outro. Com medo absoluto, correu para o lago, gritando para seu filho tão alto quanto poderia. Ouvindo sua voz, o pequeno se alarmou, fez um giro e começou a nadar de volta para sua mãe.
Era tarde.
Assim que a alcançou, o jacaré também o alcançou.
Da doca, a mãe agarrou seu menino pelos braços enquanto o jacaré arrebatou seus pés. Começou um cabo-de-guerra incrível entre os dois.
O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era por demais apaixonada para deixa-lo ir.
Um fazendeiro que passava por perto, ouviu os gritos, pegou uma arma e disparou no jacaré.
De forma impressionante, após semanas e semanas no hospital, o pequeno menino sobreviveu. Seus pés extremamente machucados pelo ataque do animal, e, em seus braços, os riscos profundos onde as unhas de sua mãe estiveram cravadas no esforço sobre o filho que ela amava.
Um repórter de jornal que entrevistou o menino após o trauma, perguntou-lhe se podia mostrar suas cicatrizes.
O menino levantou seus pés. E então, com óbvio orgulho, disse ao repórter:
- Mas olhe em meus braços. Eu tenho grandes cicatrizes em meus braços, também. Eu as tenho porque minha mãe não deixou eu ir.
Você e eu podemos nos identificar com esse pequeno menino. Nós também temos estas cicatrizes. Não, não a de um jacaré, ou qualquer coisa assim tão dramática. Mas as cicatrizes de um passado doloroso, algumas daquelas cicatrizes são feias e causam-nos profundo pesar. Mas, algumas feridas, meu amigo, são porque Deus se recusou a deixar-nos ir.
E enquanto você se esforçava, Ele estava lhe segurando. (Autor desconhecido)