terça-feira, 5 de março de 2013





O homem sentado no chão vestido de branco é um Pastor Cristão e vive em um país do Oriente Médio e saiu para PREGAR A PALAVRA DO SENHOR e quando ele voltou para casa encontrou todos os seus filhos mortos. E aqui na foto é visto o luto, infortúnio e tristeza, quatro filhos mortos. Quando perguntaram à ele se depois do que aconteceu seria o fim das pregação de Cristo, ele respondeu: isso não é comigo, ninguém vai calar a minha voz de falar da palavra do Senhor, mais do que nunca vou anunciar a Cristo e Sua salvação... Bom a igreja tem crescido em meio à um Evangelho falido de prosperidade e riquezas! O fim está próximo e aí está um exemplo do que é o Evangelho de Cristo!

"Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus..." | Mateus 5:10. AMÉM



Por que a Reencarnação é incompatível com o sofrimento de Jesus?
(Artigo de Juanribe Pagliarin)

A Doutrina da Reencarnação nasceu no norte da Índia, cerca de mil anos antes de Cristo, e sustenta que, além de reencarnar em um novo corpo humano, a pessoa também pode reencarnar em uma planta, um animal, ou até mesmo em um inseto, dependendo do seu carma – consequências dos atos humanos em vidas passadas. Esta doutrina da “transmigração” da alma através de vidas terrestres sucessivas após a morte, também é chamada de metempsicose.

No século VI antes de Cristo, Siddhartha Gautama, conhecido como Buda, emprestou lindos ensinamentos de vida a esta crença e a sofisticou com novos e velhos dogmas, entre eles o Nirvana, que é o estado da libertação do sofrimento. Hoje, a Doutrina da Reencarnação é matéria de fé e cultura em diversos países do Oriente e da Ásia, especialmente na China e Índia que, juntas, respondem por 1/3 da população mundial, além do populoso Japão.

No ano de 1855, um pedagogo francês chamado Hippolyte Léon Denizard Rivail ouviu falar pela primeira vez nas reuniões de “mesas girantes” – ou mesas falantes –, populares em salões nobres de Paris, e passou a frequentá-las. 

Enquanto muitos participavam dessas mesas falantes apenas por divertimento, Hippolyte as observava com grande curiosidade e interesse, intrigado com o movimento de objetos sem causa física aparente. Quase sempre, naquelas sessões em volta das mesas, alguém incorporava um espírito e falava com os presentes. 

Foi numa dessas reuniões que um espírito disse a Hyppolite que já o conhecia de uma vida passada, e que o seu nome anterior era Allan Kardec. Hippolyte, então, creu na informação que lhe foi passada por aquele espírito e adotou o pseudônimo de Allan Kardec. Menos de dois anos depois, publicou o Livro dos Espíritos. 

Por ser um professor renomado, que lecionava química, física, matemática, anatomia, astronomia e membro da Real Academia de Ciências Naturais, além de poliglota – falava alemão, italiano, inglês, francês, espanhol e holandês – o seu Livro dos Espíritos adquiriu ares de obra cientifica. 

Na verdade, o Livro dos Espíritos é um compêndio de perguntas e respostas feitas por duas adolescentes médiuns chamadas Caroline e Julie Boudin, que contavam com 16 e 14 anos à época. Devido a várias imprecisões, a obra precisou da revisão de outra médium chamada Celine Japhet, de 18 anos, além das intervenções diretas do próprio monsieur Hyppolite.

O Livro dos Espíritos foi o marco que deu origem ao moderno espiritismo – largamente aceito no Brasil, considerado o maior país espírita do mundo.

O Kardecismo, consolidado depois por outras obras literárias de Hyppolite – especialmente o Evangelho Segundo o Espiritismo, difere da doutrina reencarnacionista oriental por excluir a possibilidade do ser humano reencarnar no corpo de um animal irracional ou de uma planta, e por substituir os ensinamentos morais de Buda pelos de Cristo, especialmente o Sermão da Montanha e algumas parábolas. 

Porém, tanto o Hinduísmo como o Budismo, assim como a Doutrina Kardecista compartilham da mesma ideia central: a alma humana volta a este mundo depois da morte e habita em um novo corpo, até aperfeiçoar o seu espírito, através da eliminação do carma, que é a culpa trazida de vidas passadas. 

No túmulo de Hippolyte Léon Denizard Rivail, em Paris, há o resumo desta doutrina: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei".

É por este viés que a doutrina reencarnacionista explica os cegos, aleijados, os deficientes físicos, os desvalidos, os miseráveis e os que sofrem atrozmente. Existências de dor e sofrimento se repetirão por ciclos, sem cessar. 

Segundo esta doutrina espiritual, a vida atual de uma pessoa – com maior ou menor grau de sofrimento – depende dos erros praticados em vidas anteriores e o status da sua futura reencarnação após a morte dependerá também dos atos atuais: se a pessoa praticou o mal voltará pior para pagar. 

Portanto, segundo a doutrina reencarnacionista, uma pessoa que sofre nesta vida é porque merece. E isto explica porque Hippolyte Léon Denizard Rivail excluiu do “Evangelho Segundo o Espiritismo” o sofrimento de Cristo. 

Nunca, em toda a História da Humaniidade, alguém sofreu como Ele. Como, pois, explicar tal sofrimento à luz do Carma? Será que Jesus praticou pecados ou erros em vidas passadas? 

No ano 7 antes da era atual, a encarnação de Jesus foi anunciada pelo Mensageiro Gabriel, que disse à uma virgem na Galileia: “Não temas, Maria, posi achaste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo... Virá sobre ti o Espírito Santo e o Poder do Altíssimo te cobrirá com a Sua sombra. Por isso, o SANTO que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.” (Lucas 1:35)

O espírito do Mensageiro Gabriel também se comunicou com José em sonhos e disse: “José, filho de Davi, não temas receber a Maria tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos pecados deles. Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta: A virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamarão pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco.” (Mateus 1:20-25)

Portanto, Ele já nasceu santo, sem pecados ou culpas passadas. É evidente que, se Jesus estivesse encarnando para sofrer culpas de vidas passadas, seria um pecador e jamais poderia salvar qualquer pessoa de seus pecados, conforme dito por Gabriel. Também não seria gerado pelo mais elevado Espírito do Universo, o Altíssimo, mas, sim, por um espírito inferior. E nem seria chamado de SANTO por Gabriel – Mensageiro da mais alta hierarquia –, nem receberia o nome profético de “Jesus” que, no hebraico, Yeoshua significa: DEUS SALVA. Ele é Deus e salva.

Admitindo-se a hipótese do espírito Gabriel ter mentido para Maria e para José, o que dizer então do testemunho dos espíritos inferiores que, ao verem Jesus andando aqui na Terra, gritavam apavorados: “Ah! que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: O SANTO DE DEUS.” (Marcos 1:24, Lucas 4:34)

E se aqueles espíritos inferiores mentiram, o que dizer do testemunho dos amigos de Jesus, que conviveram com Ele por três anos? Dia e noite observaram o seu caráter, bondade, mansidão, pureza e o viram sofrer como nunca ninguém antes sofreu. 
Sobre Ele, Pedro disse: “Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida. E matastes o Príncipe da Vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas” (Atos 3:14-15). 

Também os primeiros cristãos, orando em Jerusalém, disseram: “Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel.” (Atos 4:27). Naquela mesma oração, os cristãos assim pediram a Deus: “Enquanto estendes a tua mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo Filho Jesus”. 

João, o primeiro e último discípulo de Jesus, falando de Seu Mestre na sua primeira carta 2:20, escreveu: “E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo.” 

O escritor da Carta aos Hebreus, falando de Jesus, escreveu: “Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus.” (Hb 9:26).

Até os inimigos de Jesus, e mesmo pessoas que não eram do Seu rebanho, testificaram sobre a Sua ausência de culpa: 
Pôncio Pilatos, ao fazer o que o povo pedia, lavou as mãos e disse: “Estou inocente do sangue deste justo.” (Mt 27:24)

Judas que o traiu, cheio de remorsos, procurou os membros do Sinédrio e confessou: “Pequei, traindo sangue inocente.” (Mt 27:4)

O Centurião romano, que o crucificou, ao vê-Lo morrer, não se conteve e disse: “Verdadeiramente este homem era justo.” (Lc 23:47)

O ladrão que morreu ao seu lado direito, repreendendo o colega que blasfemava de Jesus, afirmou: “Recebemos o que nossos atos mereceram, mas Este nenhum mal fez.” (Lc 23:41).

Temos o testemunho do próprio Jesus, que disse: “Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes?” (Jo 8:46). E, já glorificado, afirma: “Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre.” (Ap 3:7)

E ainda temos o testemunho do próprio Deus, que disse, tanto no Seu batismo como no Monte da Transfiguração: “Tu és o meu filho amado, em quem me comprazo”, “E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o.” (Mt 17:5, Mc 1:11, Lc 3:22,)

Mais Santo e mais sublime que os Céus, desde antes da fundação do mundo. Alguém que nunca jamais pecou!

Pergunto, então, aos doutrinadores espíritas, que seguem o ensinamento de Kardec: Por que Jesus sofreu tanto? 

Não vale responder que "era para mostrar a maldade da humanidade". Havia uma razão do por que Ele, sem merecer, sofreu como nunca niinguém sofreu. 

E Kardec, propositadamente, não quis explicar esta parte, porque o sofrimento de Jesus é incompatível com a doutrina do Carma e das sucessivas reencarnações para se expiar uma culpa.

A solução de Kardec foi, simplesmente ignorar o sacrifício de Jesus no seu evangelho, para assim validar a sua doutrina. Caso tivessse de explicar o sofrimento de Jesus, teria de modificar toda a sua teoria ou jogá-la fora. 

O sofrimento de Jesus, imerecido, nega, por si só, toda doutrina do Carma e da necessidade de reencarnação para expiá-lo.

                                                                                                                


Pavê de Chocolate com Bis
Ingredientes:
2 latas de leite condensado
1 xícara de chá de leite
1 colher (sopa) de manteiga ou margarina
1 caixa e meia de Bis (branco ou preto) picado
200 g de chocolate ao leite picado
1 lata de creme de leite
Preparo:
Em uma panela, misture o leite condensado, o leite e a manteiga.
Leve ao fogo brando, mexendo sem parar, até começar a engrossar e soltar do fundo da panela. Despeje em um refratário e deixe esfriar. Sobre este brigadeiro, espalhe o Bis. Reserve.
Em banho maria ou no microondas, derreta o chocolate, junte o creme de leite e misture. Coloque sobre o Bis.
Leve à geladeira por 4 horas, no mínimo.


PERTO DE MORRER, UM HOMEM FEZ 3 PEDIDOS
1) Que seu caixão fosse carregado pelos melhores médicos da época.
2) Que os tesouros que tinha, fossem espalhados pelo caminho até seu tumulo.
3) Que suas mãos ficassem no ar, fora do tumulo e a vista de todos.

Alguém surpreso perguntou: Quais são os motivos?
Ele respondeu:
1) Eu quero que os melhores médicos carreguem meu caixão, para mostrar que eles não têm o poder de curar na face da morte.
2) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que todos possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui ficam.
3) Eu quero que minhas mãos fiquem para fora do caixão, de modo que as pessoas possam ver que viemos com as mãos vazias, e saímos de mãos vazias, para morrer você não leva nada material ...

"TEMPO" é um tesouro precioso que nós temos. Podemos produzir mais dinheiro, mas não mais tempo!

O melhor presente que você pode dar a alguém é o seu tempo! Dedique mais do seu tempo para Deus...Não esquecendo de se preparar para a eternidade (a palavra eternidade já diz: para sempre) Onde passará a sua eternidade?

Seu doido e se Deus pedir sua alma hoje para quem será?


Dica sustentável 

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