quinta-feira, 10 de abril de 2014

 Água de chuchu e limão ajuda a normalizar a pressão e a emagrecer!!! 
Água de chuchu e limão ajuda a normalizar a pressão e a emagrecer Esta receita tem dois "supermedicamentos" naturais: o chuchu e o limão. E, por isso, é fácil entender a eficácia dela. O chuchu é boa fonte de minerais como ferro, magnésio, potássio, fósforo e cálcio. Nele há boa quantidade de aminoácidos, além de vitaminas do complexo B e de vitamina C.
É diurético e um tônico para o coração.
Tem comprovada ação emagrecedora e hipotensora, isto é, baixa a pressão arterial.
O limão é uma fruta dotada de extraordinário poder de cura.
São muitos os benefícios dele, mas o principal é o fato de alcalinizar nosso sangue.
Ou seja, ele, em linguagem popular, "afina" o líquido vermelho que corre nas nossas veias, desintoxicando fortemente nosso corpo.
O limão é também um grande redutor de gordura e estimulante das defesas do organismo.
A água de chuchu e limão, além de reunir todas essas qualidades, intensifica a capacidade de normalizar a pressão e de emagrecer dos seus ingredientes.
Além de tudo isso, é uma receita barata, rápida, natural e de fácil preparo.
Por que não fazê-la?
1 chuchu descascado e picado
O caldo/sumo de 1 limão
250 mL de água
Coloque no liquidificador o chuchu e meia xícara de água.
Bata essa mistura.
Se necessário, adicione mais água para ajudar a liquidificar.
Acrescente o sumo do limão, o restante da água e misture com uma colher.
Beba na hora.
Tome a água de chuchu e limão no máximo duas vezes por dia.
Importante! Esta receita é contraindicada para quem tem pressão baixa
Existe Alguém que Ama A Jesus Cristo de Verdade

Queridos amigos, esta menina teve a boca e o olho esquerdo costurados com fios de plástico, por professar a sua salvação em Jesus. A jovem, que era uma serva do Senhor na Arábia Saudita, começou servir a Deus e professou que Jesus Cristo é seu Salvador pessoal. Isso não soou muito bem aos ouvidos de seu empregador muçulmano, que, ordenou aos seus homens que cortassem a boca dela para que ela nunca mais repetisse isso. Seu olho esquerdo foi cruelmente costurado, como um aviso terrível e intimidador. Este é o mais alto nível de intolerância religiosa no mundo muçulmano. Oremos para que ela se recupere, e seja superada sua dor física e emocional.
Não podemos concordar que atos como estes totalmente radical, possam ser realizados por pessoas de uma religião que professa a existência de um Deus. Ninguém tem o direito de infligir dor nos outros só porque eles não acreditam em seu Deus ou em sua religião, isso é puro radicalismo e intolerância religiosa e sem falar da crueldade. Oremos juntos a favor de nossos irmãos e irmãs de todo o mundo! Contudo, toda essa injusta perseguição está de acordo com as palavras do Senhor Jesus que disse; "Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome." Mt 24:9.


Segura essa ai mais heresia minha gente!

Análises apontam que papiro que menciona mulher de Jesus não é falso

Detalhe do papiro que menciona a existência da mulher de Jesus
Um pedaço de papiro antigo que contém uma menção à mulher de Jesus não é uma falsificação, de acordo com uma análise científica do controverso texto, declararam nesta quinta-feira pesquisadores americanos.
Acredita-se que o fragmento seja proveniente do Egito e contém escritos na língua copta, que afirmam: "Jesus disse-lhes: 'Minha esposa...'". Outra parte diz ainda: "Ela poderá ser minha discípula".
A descoberta do papiro, em 2012, provocou um rebuliço. Pelo fato de a tradição cristã afirmar que Jesus não era casado, o documento atiçou os debates sobre o celibato e o papel das mulheres na Igreja.
O jornal do Vaticano declarou que o papiro era uma farsa, juntamente com outros estudiosos, que duvidaram de sua autenticidade baseados em sua gramática pobre, texto borrado e origem incerta.
Nunca antes um evangelho se referiu a Jesus como casado, ou tendo mulheres como discípulos.
Mas uma nova análise científica do papiro e da tinta, bem como da escrita e da gramática, mostrou que o documento é antigo.
"Nenhuma evidência de fabricação moderna ('falsificação') foi encontrada", declarou a Harvard Divinity School em um comunicado.
O fragmento provavelmente remonta a uma data entre os séculos VI e IX, mas poderia ter sido escrito até mesmo no segundo século da Era Comum, segundo os resultados do estudo publicados na Harvard Theological Review.
A datação por radiocarbono do papiro e uma análise da tinta utilizando espectroscopia Micro-Raman foram realizadas por especialistas da Universidade de Columbia, da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
"A equipe concluiu que a composição química do papiro e os padrões de oxidação são consistentes com papiros antigos, ao comparar o fragmento do Evangelho da Esposa de Jesus (Gospel of Jesus' Wife - GJW, em inglês) com um fragmento do Evangelho de João", declarou o estudo.
"O teste atual suporta, assim, a conclusão de que o papiro e a tinta do GJW são antigos", esclareceu.
Origem desconhecida
A origem do papiro é desconhecida. Karen King, historiadora da Harvard Divinity School, o recebeu de um colecionador - que pediu para permanecer anônimo - em 2012.
King, uma historiadora do cristianismo primitivo, declarou que a ciência mostrar que o papiro é antigo não prova que Jesus era casado.
"A questão principal do fragmento é afirmar que as mulheres que são mães e esposas podem ser discípulas de Jesus - um tema que foi muito debatido no início do cristianismo, num momento em que a virgindade celibatária se tornou cada vez mais valorizada", explicou King em um comunicado.
"Este fragmento do evangelho fornece uma razão para reconsiderar o que pensávamos que sabíamos, ao se perguntar o papel que as declarações sobre o estado civil de Jesus desempenharam historicamente nas controvérsias cristãs sobre casamento, celibato e família".
O fragmento mede quatro por oito centímetros.
King declarou que a data do documento - escrito séculos depois da morte de Jesus - significa que o autor não conhecia Jesus pessoalmente.
Sua aparência bruta e os erros gramaticais sugerem que o escritor tinha apenas uma educação elementar, acrescentou.
Leo Depuydt, professor de Egiptologia da Universidade Brown, escreveu um artigo, também publicado na Harvard Theological Review, descrevendo por que acredita que o documento é falso.
"O fragmento do papiro parece perfeito para um esquete do Monty Python" (famoso grupo de comediantes britânicos), declarou.
Ele apontou erros gramaticais e o fato de as palavras "minha esposa" parecerem ter sido enfatizadas em negrito, o que não é utilizado em outros textos coptas antigos.
"Como um estudante de copta convencido de que o fragmento é uma criação moderna, sou incapaz de fugir à impressão de que existe algo quase engraçado no uso das letras em negrito", escreveu.
King publicou uma refutação às críticas de Depuydt, dizendo que o fato de a tinta estar borrada era comum e que as letras abaixo de "minha esposa" eram ainda mais escuras.

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