domingo, 26 de abril de 2015


Que tal um Beijo gelado no fim de semana
ngredientes
1 litro de leite
1 lata de leite condensado
3 gemas
12 colheres (sopa) de amido de milho
10 colheres de achocolatado em pó
20 colheres de açúcar
5 gotas de essência de baunilha
2 caixas de creme de leite
Primeira camada
1º Em uma panela coloque 1/2 litro de leite, a lata de leite condensado, as três gemas e quatro colheres de sopa de amido de milho.
2º Dissolva bem e leve ao fogo até engrossar e coloque em um refratário de vidro.
Segunda Camada
Em outra panela coloque mais 1/2 litro de leite, dez colheres de achocolatado em pó, dez colheres de açúcar e quatro colheres de amido de milho e leve ao fogo até engrossar e coloque por cima da primeira camada.
Terceira Camada
No liquidificador coloque as duas caixas de creme de leite, a essência de baunilha, dez colheres de açúcar, quatro colheres de amido de milho e bata por três minutos sem parar coloque por cima da segunda camada. Cubra com filme plástico e leve ao congelador para gelar

Para Refletir:

As Sagradas Escrituras nos afirma: Que tudo deve ser com decência e ordem, pois o que passar disso será maligno. Podemos entender então que não podemos ser aquela pessoa verdadeira demais, positiva demais e sim observar antes de falar para não cometer o pecado do excesso e magoar as pessoas que nos ouvem.
Os mais antigos tem um dizer interessante: "Quem conversa demais, acaba dando bom dia para cavalo". E esse cavalo refere-se também a forma que o inimigo trata quem faz a sua vontade. Quem conversa demais acaba por fazer a vontade de Satanás, provoca confusões. 
(Guerreira de Jeová).




Um aviso aos Fofoqueiros


Cuidado não chames a atenção para si por ser uma pessoa insensata que fala demais até o que não deve: Fofoqueira, caluniadora. Mas chame a atenção por ser uma pessoa segundo o coração de Deus.
- Conta que uma certa mulher que conversava demais e morava em uma pequena cidade e congregava em das igrejas daquele lugar.
- Não tendo o que fazer resolveu inventar uma estória ( calúnia) de um pastor, pois o pastor havia repreendido -a ela não havia gostado e resolveu se vingar..
Aquela infeliz mulher começou a espalhar um terrível boato que o pastor estava em adultério e logo aquela mentira se espalhou pela cidade toda.
- Depois de algum tempo aquela mulher caindo em si do que fizera foi até aquele pastor para pedir perdão pelo que havia feito a ele.
- Te perdoar irmã eu até poderei, agora pegue esse punhado de penas e vá ao mais alto monte e quando estiver ventando bem forte solte as penas e depois recolha- as de uma por uma. ( disse o pastor)
olhando para o pastor com os olhos arregalados aquela mulher disse:
- Mas isso será impossível!
- Assim também irmã será você limpar o meu nome que você manchou com a sua mentira. Muitos serão aquelas que ficarão me apontando e dizendo adultero pecador. Respondeu o pastor para ela.
- Você sabe que isso é uma mentira inventada por você, mas muitos acreditaram na sua mentira e desconhece a verdade. Muitas serão as vidas que irão para o inferno os quais você os mandou para lá em virtude de não aceitarem o Evangelho o qual prego por me considerar um pecador, um enganador.
Fica a dica seja cheio do Espírito Santo de Deus e não ofereça o seu corpo como um instrumento do Diabo para destruir vidas ok!
( Guerreira de Jeová)



Há um dizer que muitos usam:
Eu sou assim falo o que penso! Respondo na hora, não levo desaforo para casa!
A Bíblia diz: Seja cedo para ouvir e tardio para falar, e ainda há muitas confusões nas muitas palavras, com isso ela nos ensina que as nossas palavras devem primeiro ser pensado e repensado antes de dizer. Uma vez a palavra dito ela não voltará atrás por isso devemos ter cuidado com o que dizemos especialmente quando não temos certeza daquilo que afirmamos: sabe por quê? De todas essas coisas vamos dar conta diante de Deus e certo é que não somos obrigados a semear o que não queremos, mas somos obrigados a colher aquilo que semeamos.
(Guerreira de Jeová)




Foto de Isamara Amâncio.

PALHA ITALIANA.

A deliciosa combinação do brigadeiro com a crocância do biscoito Maizena. Dá vontade de comer sem parar!!

Ingredientes:
- 1 caixinha (ou lata) de leite condensado (395g)
- 2 colheres (sopa) de creme de leite
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 2 colheres (sopa) de chocolate em pó (50% de cacau - utilizei o Dois Frades)
- 100g de biscoito Maizena (ou 20 biscoitos)
Modo de fazer:
- Em uma panela grossa coloque o leite condensado, o creme de leite, a manteiga e o chocolate em pó.
- Leve ao fogo médio mexendo sempre até desgrudar do fundo da panela.
- Com o brigadeiro ainda quente, acrescente o biscoito em pedaços. Misture.
- Coloque papel filme sobre a mesa e despeje o doce ainda quente. Ajeite até formar um quadrado e embrulhe.
- Leve à geladeira por 30 minutos.
- Em seguida, retire o papel filme e corte em quadrados.
- Se desejar, passe a Palha Italiana no açúcar de confeiteiro peneirado (Glaçúcar) e retire o excesso.

Alerta!

Foto de Sérgio Luiz.

Alerta...se alguém te abordar na rua oferecendo perfume não aceite e não deixe borrifar o perfume em vc,....e uma substancia química que faz você desmaiar... ai o cara finge conhecer a vitima e a socorre, a levando para algum lugar e abusar da msm...fique atenta .. Avise as amigas e parentes, Se cuidem.
Apenas repassando! Faça sua parte e marque suas amigas, amigos e família...



SE EU SOUBESSE ANTES !!!
PROVAVELMENTE TERIA SALVO A VIDA DO MEU FIEL AMIGO CACHORRO BRUCE

SALVE O SEU CÃOZINHO!

Remédio natural e infalível contra: Cinomose e Parvovirose.
Acredite seu cãozinho pode ser salvo até no estágio alto da doença "quando caído, sem comer, e começando a evacuar aquele sangue fedido".
Faça um suco de quiabo com água batido no liquidificador:
Uns 6 a 8 quiabos com uns 600 ml de água. Bata bem.
Abra a boca do cãozinho e despeje garganta.
Faça isso umas 2 ou 3 vezes ao dia. Logo ele levanta com uma fome de leão e logo você o verá todo animadíssimo.
Ajude-me a divulgar esse remédio pra outras pessoas, seria tão bom se todos que gostam de cães jamais perdessem seu amiguinhos dessa doença ...
Tendo um remédio tão simples e tão eficiente."


Arroz na panela de Pressão:


Foto de Tatiana Calmon.
eu to aguada pra fazer esse arroz de panela de pressão...a receita é facim, facim.....Ingredientes
2 xícaras (chá) de arroz cru
1 cebola picada
2 dentes de alho picado
4 batatas cortadas em rodelas grossas
2 gomos de linguiça calabresa defumada, cortadas em rodelas
4 xícaras (chá) de água fria
2 cubos de caldo de galinha
1 tomate sem pele e sem semente picado
Sal a gosto (se for necessário)
2 colheres de sopa de óleo
Temperos (salsinha, cebolinha, e orégano) a gosto.
Queijo ralado a gosto
Modo de Preparo:
Coloque na panela de pressão o óleo, a cebola, e o alho, e refogue até que a cebola fique transparente. Retire do fogo e coloque por cima desse refogado os ingredientes na seguinte ordem, formando camadas:
Batata, linguiça, arroz, tomate, temperos, caldo de galinha esfarelado, sal, e por último a água fria.
Tampe a panela e leve ao fogo. Quando a panela começar a chiar, abaixe o fogo para médio, e conte 10 minutos. Apague o fogo e deixe a pressão sair sozinha. Não force a saída da pressão, pois, esse tempo com a pressão na panela desligada é necessário para o preparo da receita. Abra a panela e coloque o arroz em um refratário. Polvilhe com o queijo ralado e sirva à seguir, acompanhado de uma salada verde

Curiosidades:
A moeda redonda e de metal como conhecemos, surgiu na civilização Lídia, onde hoje está a Turquia, com a necessidade dos comerciantes de padronizar o peso das barras de ouro e de prata. ‪#‎curiosidades‬

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Cientistas chineses modificam geneticamente embriões humanos em experimento inédito

 
Um grupo de pesquisadores chineses realizou, pela primeira vez na História, experimento em que modificou genes de embriões humanos, detonando controvérsia devido a uma série de questões éticas. Sempre cautelosos quanto a esse tipo de pesquisa, cientistas temem que a modificação de embriões humanos, mesmo que com o objetivo de curar doenças genéticas, tenha consequências imprevisíveis sobre gerações futuras.

A experiência também traz preocupações de seu uso em iniciativas de eugenia, filosofia surgida no século XIX que prega a "melhoria" das populações por meio do casamento de pessoas com características supostamente "superiores" e eliminação ou esterilização das ditas "indesejadas" - classificação que, dependendo da sociedade e da época, incluiu desde doentes mentais a homossexuais, passando por negros, índios e judeus - e resultou em pesadelos como o nazismo.
Rumores de que a pesquisa vinha sendo feita circulam no meio acadêmico desde março. Segundo o site da revista "Nature", tanto a "Nature" quanto a "Science", duas das mais prestigiadas publicações científicas do mundo, recusaram-se a publicar o artigo sobre o experimento pelo menos em parte devido a questões éticas que o trabalho suscita. Mas a equipe de pesquisadores, liderada pelo professor Junjiu Huang, da Universidade de Sun Yat-sen em Guangzhou, na China, conseguiu que seu estudo fosse aceito pelo bem menos conhecido periódico "Protein & Cell".
Huang e seus colegas tentaram driblar as preocupações éticas quanto ao experimento usando embriões "inviáveis", ou seja, que não resultariam em nascimentos, obtidos em clínicas de fertilidade locais. A equipe buscou modificar o gene responsável pela beta-talassemia, um distúrbio sanguíneo fatal, usando a ténica de edição genética conhecida como CRISPR/Cas9. Segundo os próprios pesquisadores, contudo, seus resultados revelam sérios obstáculos ao uso do método em aplicações médicas.
- Acredito que este é o primeiro estudo de CRISPR/Cas9 aplicado a embriões humanos e, sendo assim, o trabalho é um marco, mas também é motivo de cautela - disse ao site da "Nature" o biólogo genético George Daley, da Escola de Medicina de Harvard, em Boston, nos EUA. - A pesquisa deve servir de aviso a qualquer cientista que pensa que a tecnologia está pronta para tentar erradicar doenças genéticas.
No experimento, os cientistas injetaram nos embriões o complexo de enzimas CRISPR/Cas9, uma espécie de "tesoura" molecular que corta e une o DNA em locais específicos. O complexo pode ser programado para atuar sobre um gene problemático, que, então, é substituído ou reparado por outra molécula introduzida ao mesmo tempo. "O sistema é bastante estudado em células humanas adultas e em embriões de animais. Mas nunca houve pesquisas publicadas sobre o seu uso em embriões humanos", lembra o site da "Nature".
'NÃO SOMOS RATOS DE LABORATÓRIO'
Os cientistas testaram a técnica em 86 embriões. Após 48 horas, os pesquisadores testaram 54 dos 71 embriões sobreviventes e identificaram que desses, 28 tinham sido modificados com sucesso. De acordo com próprio grupo de cientistas, a baixa taxa de sucesso indica que o processo não será aplicado em embriões viáveis tão cedo, já que, para isso, a pesquisa precisaria alcançar 100% de eficácia.
Em tese, a técnica pode servir de base para o tratamento de doenças genéticas. No entanto, a comunidade científica tem sérias preocupações quanto a seu uso na medicina. Mudanças no código genético podem não apenas alterar o ser humano cujo DNA estaria sendo "reparado", mas também seus filhos, netos, bisnetos etc. Ou seja, uma alteração no gene de uma pessoa pode resultar em gerações de humanos geneticamente modificados, sendo que ainda não há pesquisas para saber quais seriam as consequências disso.
No último dia 12 de março, a revista "Nature" publicou um alerta sobre pesquisas com embriões humanos, pedindo uma moratória total nesse tipo de estudo. Presidente da Aliança para a Medicina Regenerativa, o cientista Edward Lanphier e outros quatro pesquisadores pediram à comunidade mundial para não realizar experimentos nessa linha. "Não somos ratos de laboratório, muito menos algo como um milho transgênico. Por décadas, os países desenvolvidos debateram a modificação de genes em células reprodutivas e se posicionaram contra isso", disse Lanphier ao GLOBO em março

Anticoncepcionais podem alterar a estrutura cerebral da mulher

ANTICONCEPCIONAIS
Pílulas anticoncepcionais têm possíveis efeitos colaterais problemáticos, incluindovariações de humor e até mesmo afetando a escolha de parceiros. Um novo estudo acrescenta uma potencial preocupação à lista: hormônios contraceptivos podem causar alterações na estrutura do cérebro e afetar suas funções.
É possível que os hormônios sintéticos encontrados na pílula – e possivelmente a supressão de hormônios naturais que ocorre quando as mulheres tomam a pílula – causem essas alterações, segundo um novo estudo publicado na revista Human Brain Mapping.
Em um estudo realizado com 90 mulheres, neurocientistas da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, descobriram quem duas regiões-chave do cérebro – o córtex orbitofrontal lateral e o córtex cingulado posterior eram mais finos em mulheres que usavam contraceptivos orais que em mulheres que não o usavam.
O córtex orbitofrontal lateral tem um papel importante na regulação das emoções e na resposta a recompensas. O córtex cingulado posterior está envolvido com pensamentos interiores e exibem aumento da atividade quando lembramos de memórias e fazemos planos para o futuro.
Mudanças no córtex orbitofrontal lateral poderiam ser responsáveis por aumento na ansiedade e por sintomas de depressão relatados por mulheres que começam a tomar a pílula.
“Algumas mulheres têm efeitos colaterais emocionais negativos por causa da pílula, mas os resultados das pesquisas científicas é inconclusivo”, diz ao The Huffington Post Nicole Petersen, autora do estudo e neurocientista da UCLA. “Então é possível que essa mudança no córtex orbitofrontal lateral seja relacionada a mudanças emocionais que algumas mulheres sentem quando usam as pílulas anticoncepcionais.”
Os cientistas ainda não determinaram se essas mudanças neurológicas são permanentes ou se duram apenas enquanto as mulheres estão tomando o anticoncepcional.
“Precisamos fazer mais estudos para descobrir que comportamentos podem ser alterados, mas este estudo nos dá alguns possíveis alvos, e acredito que o primeiro lugar para observar é o efeito da pílula na regulação das emoções”, diz Petersen.
As descobertas contradizem um estudo de 2010 que afirmava que a pílula engrossava áreas do cérebro associadas ao aprendizado, à memória e à regulação das emoções.
A esta altura, as pesquisas sobre os efeitos neurológicos da pílula são limitadas, então é difícil tirar conclusões. Entretanto, alguns cientistas afirmam que as pesquisas preliminares podem recomendar cautela.
“A possibilidade de que um contraceptivo químico tem a capacidade de alterar a estrutura bruta do cérebro humano é motivo de preocupação, mesmo que as mudanças pareçam benignas – por enquanto”, escreveu o neurocientista Craig Kinsey na Scientific American sobre o estudo de 2010 “De qualquer maneira, as mulheres precisam ter todo tipo de informação médica, e agora neurobiológica, que puderem para tomar decisões sobre o uso de contraceptivos.”

POLÍCIA AMERICANA RECEBE PEDIDO DE SOCORRO DE VOZ MISTERIOSA

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Se você não acredita em coisas e fatos sobrenaturais é bom nem começar a ler.
A polícia americana atendeu no dia 8 de março de 2015 uma chamada pedindo socorro para um acidente que havia ocorrido no Rio Spanish Fork, nos EUA. 
Foram enviados quatro policiais ao local e ao chegar lá se assustaram com o que viram. 
Na cadeirinha do banco de trás do carro que estava pouca coisa acima do nível do rio, havia uma criança de aproximadamente 1 ano e meio, estava desacordada, porém com vida. 
No banco da frente, eis que o espanto dos policias. A mãe da menina estava morta e, de acordo com a perícia, ela morreu na hora. Acredita-se que a menina ficou cerca de 12 horas sozinha no banco de trás com a mãe morta na frente, mas a pergunta é: 'quem chamou a polícia então?'.
Vizinhos foram interrogados e afirmam não ter pedido socorro, pois era tarde da noite e ficaram com medo de sair para ver o que havia acontecido. O primeiro rapaz que chegou ao local do acidente e também pediu resgate afirma que não havia mulher alguma no local fora a que estava morta. 
O fato é que os quatro policiais afirmaram ter ouvido a voz de uma mulher que vinha do carro e até agora não entendem o que possa ter acontecido ali.


terça-feira, 21 de abril de 2015

Bavaroise de doce de leite


Bavaroise de doce de leite

Ingredientes

  • 1 envelope de gelatina incolor (12 g)
  • 4 colheres (sopa) de água
  • 300 g de creme de leite fresco gelado
  • 1 lata de doce de leite pastoso
  • 1 xícara (chá) de gotas de chocolat
  • Doce de leite a gosto

Modo de preparo

Hidrate a gelatina na água, aguarde um minuto e a dissolva em banho-maria ou no micro-ondas. Reserve. Bata o creme de leite até engrossar bem, mas sem chegar ao ponto de chantilly. Junte o doce de leite e a gelatina dissolvida ao creme batido e bata mais até ficar bem misturado. Adicione as gotas de chocolate e passe a mistura para uma forma de buraco levemente untada com óleo. Cubra com papel-alumínio e leve à geladeira por três horas ou até firmar. Ao servir, desenforme e, com ajuda de um saco de confeitar, decore com o doce de leite.

Croquete de frango

Croquete de frango

Ingredientes

  • 2 xícaras (chá) de água
  • 2 tabletes de caldo de frango
  • 6 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 envelope de sopa creme de milho
  • 2 colheres (sopa) de cheiro-verde picado
  • 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 2 xícaras (chá) de frango cozido e bem desfiado
  • 1 clara levemente batida
  • 2 xícaras (chá) de farinha de rosca
  • Modo de preparo

    Em uma panela, ponha a água com os caldos, a manteiga, o pó para sopa e o cheiro-verde. Misture bem e leve ao fogo até ferver. De uma só vez, adicione a farinha e mexa até soltar do fundo da panela e formar uma bola. Jogue sobre uma superfície de trabalho e mexa a massa com uma espátula. Junte o frango desfiado e misture bem, ainda usando a espátula, até ficar homogênea. Divida a massa em 30 porções e molde os bolinhos em forma de croquete. Passe na clara e, depois, na farinha de rosca. Frite aos poucos em óleo bem quente até dourarem. Escorra sobre papel-toalha e sirva acompanhados de rodelas de limão.
    Dica: não frite muitos ao mesmo tempo, pois podem se abrir e desmanchar.
Vamos Falar de Sexo!

Sexo e relacionamento são temas sempre comentados e noticiados na mídia. Pesquisas são feitas com o intuito de descobrir como acontece a relação humana e, por vezes, ajudar a melhorar a situação.

Ninguém duvida que sexo é uma atividade prazerosa, mas cada vez mais evidências aparecem para mostrar que o sexo pode ser benéfico para a saúde. Pesquisas apontam que pessoas que fazem sexo freqüentemente tendem a viver mais, têm menos problemas cardíacos e menor probabilidade de desenvolver certos tipos de câncer. Além disso, estudos mostram que homens que têm vidas sexuais ativas têm esperma mais saudável, e as mulheres que fazer sexo regularmente sofrem menos sintomas da menopausa.

Pesquisador disse que o orgasmo da mulher depende do formato de sua vagina
Orgasmo da mulher depende de forma vaginal: o professor de psicologia Stuart Brody, da Universidade do Oeste da Escócia, disse que pode discernir a capacidade da mulher para atingir o orgasmo só de olhar para os lábios das partes íntimas dela. Segundo ele, o orgasmo é mais prevalente entre as mulheres com um tubérculo proeminente no lábio superior, ao contrário das que têm os lábios finos


O sexo oral e anal?

O modo natural é o sexo vaginal. A vagina tem forma, dimensões e elasticidade próprias para o coito; tem inervação capaz de despertar na mulher, o desejo e o prazer sexuais. No casamento monogâmico, a vagina não oferece risco de contágio infeccioso; é a via natural para o início de uma gravidez.
A boca e o ânus/reto, não apresentam inervação erótica; são fontes certas de infecção e não levam à gravidez. O sexo oral ou anal é egoísta porque, geralmente, só dá prazer ao homem. A Bíblia diz que é contra a natureza, contra a vontade de Deus. Não deve ser praticado, portanto.
Estamos vivendo dias semelhantes aos de Sodoma e Gomorra. As fantasias e aberrações sexuais atingiram o seu apogeu.. Essas alternativas sexuais são fruto do hedonismo, esta corrida louca em busca do prazer, tão características desta geração .
Sexo oral, embora tenha seus defensores ou aqueles que são tolerantes, não é recomendável do ponto de vista da saúde.
Os tecidos da cavidade bucal não têm condições de resistir à ação de microorganismos que tem o seu habitat no canal vaginal ou na uretra masculina. Este comportamento sexual tem facilitado a transmissão de enfermidades venéreas transportadas agora para a boca, laringe ou faringe. Dentistas têm encontrado abcessos nas gengivas provenientes de bactérias próprias do aparelho geniturinário. A boca não foi planejada por Deus senão para as finalidades que já conhecemos. A psicologia e a psicanálise explicam tais fenômenos com base nos estágios do desenvolvimento psicossexual, confirmando o princípio bíblico na dimensão emocional e espiritual do ser humano.
Muito mais repugnante e abominável é o sexo anal. Ao criar o homem e a mulher, conforme lemos em Gênesis1:27, o Criador fê-los cada um com sua anatomia e fisiologia próprias . Assim ,o ânus não foi feito para a finalidade sexual. A medicina condena tal prática. É fácil de entender. A mucosa anal favorece a proliferação de germes patogênicos, responsáveis pelas doenças sexualmente transmissíveis.
As esposas infelizes, abusadas e desrespeitadas por seus maridos com estes aberrativos e bestializados instintos, são vítimas de herpes, além de outras infecções graves. Para aquelas com tendências a hemorróidas, o problema é ainda mais sério .
Sangramentos, fissuras, estrangulamentos são comuns. Qualquer médico pode confirmar.
Lemos em Romanos 1:24 e 26 : “Pelo que também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si. Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram ao uso natural, no contrário à natureza.”
Devemos esclarecer que Deus não é contra o sexo normal, dentro das fronteiras sagradas do matrimônio, mas há limites. Aqui está resumidamente a lista do que Deus condena de maneira absoluta e inegociável:

É verdade que pessoa com desejo de comer terra está com vermes?

Não é tão raro ouvir histórias de alguma pessoa, criança, que sente vontade de comer terra, tijolo de barro, entre outras coisas. A sabedoria popular diz que quem sente esse estranho desejo é porque está com vermes.
De acordo com a professora Roseli de Moura Espíndola, como algumas parasitoses levam à perda sanguínea, acredita-se que as pessoas que têm esse desejo podem apresentar uma deficiência de ferro e, por isso, a vontade de comer terra estaria associada à necessidade de repor o mineral, abundante no solo, perdido pelo sangue. Parasitas como o Ancylostoma duodenal e Necatur americanus podem penetrar na pele ou serem adquiridas pela ingestão oral de larvas presentes na água ou em alimentos contaminados. Nos intestinos, liberam uma substância que estimula o sangramento, para se alimentarem dele. A consequência é a diminuição de ferro e dos glóbulos vermelhos do sangue.
Qual verme proporciona uma vontade de comer terra ou tijolo? Por quê?
Ancylostoma duodenal e Necatur americanus podem penetrar na pele ou ser adquirida pela ingestão oral de larvas presentes na água ou em alimentos contaminados. As infecções agudas podem resultar em fadiga, fraqueza, dores abdominais e diarréia com perda de sangue. As infecções crônicas resultam em anemia, palidez, cansaço, desânimo, fraqueza, tonturas, vertigens e dores musculares e vontade de comer terra. Instalados nos intestinos, liberam uma substância que estimula o sangramento, pois o verme se alimenta do sangue. A conseqüência é uma diminuição dos glóbulos vermelhos do sangue e do ferro. A vontade de comer terra estaria associada a necessidade de repor o ferro perdido pelo sangue.

Síndrome de Pica: mania de comer coisas estranhas

 Depois de falarmos sobre a tricofagia, doença na qual as pessoas arrancam os próprios cabelos para ingeri-los – veja AQUI! – hoje, apresento a vocês a alotriofagia, também conhecida como “Síndrome de Pica” que se trata de uma condição bastante rara entre os seres humanos, na qual o indivíduo tem um apetite descontrolado por coisas ou substâncias não comestíveis, como tecidos, sabão, moedas, carvão, pedra e tudo mais.
O nome “pica” vem latim e significa “pega”, um pássaro do hemisfério norte conhecido por comer quase de tudo que encontrar por sua frente. Esta síndrome pode ser vista em todas as idades, mas especialmente em mulheres grávidas e crianças, principalmente aquelas que possuem desnutrição ou dificuldades no desenvolvimento. Mas atenção às mamães: se uma criança é vista comendo terra, tentando engolir brinquedos, pedrinhas, botão de roupas e até cocô não significa que ela tenha pica, pois sabemos que no desenvolvimento normal da criança existe a fase em que tudo é “experimentável“. Para que tais hábitos sejam considerados pica isso precisa persistir pelo menos por um mês durante um período de vida quando não se considera normal, dentro do quadro de desenvolvimento humano. Ou seja, se uma pessoa não pode ver um pedaço de carvão, ou fica tentando comer a própria roupa… É um caso para se observar! Este transtorno pode ser revertido com o uso de alguns medicamentos e ingestão de vitaminas, mas na maioria dos casos o tratamento exige considerações psicológicas e ambientais. Em alguns casos uma leve terapia tem sido eficaz para modificar o quadro de pacientes sofrendo com essa condição.

E você? Já comeu tijolo?


A pergunta parece meio inusitada, mas se refere a uma prática antiga, conhecida como geofagia, ou o ato de comer terra. Mesmo hoje em dia, em algumas culturas, é comum encontrar diversos tipos de terra ou argila vendidos em mercados de comida. São pequenos pacotinhos, prontos pra te deixar de boca cheia. Mas será isso um belisque saudável, livre das gorduras e açúcares do dia-a-dia?
Meu primeiro contato com o assunto foi há uns dez anos, quando minha tia, uma enfermeira de primeira linha, perguntou-me porque algumas pessoas comiam terra. Curioso, perguntei de onde ela tinha tirado isso e ela me contou que, freqüentemente, pacientes em tratamento de hemodiálise tinham esse tipo de desejo. Alguns até traziam pedacinhos de tijolo na bolsa para comer mais tarde ou deixar dissolver embaixo da língua. Vale notar como o contato pessoal com pacientes e a humildade para ouvi-los é importante para despertar e direcionar algumas descobertas cientificas.
Lógico que eu não sabia a resposta. Pesquisei sobre o assunto e não achei nada de concreto na literatura especializada. Mais tarde respondi que deveria ser algo associado com deficiência de sais minerais, obviamente um clássico “chute” de biólogo recém-formado. Mas fiquei com aquilo na cabeça.
Recentemente aconteceu algo semelhante, que me lembrou o episódio passado. Uma amiga minha, nos primeiros meses de gravidez, soltou um comentário engraçado: tinha um desejo enorme de comer tijolos ou objetos de argila. Disse ainda que paredes de tijolinhos eram especiais e que tinha preferência pelos mais clarinhos. “Uma enorme vontade de lamber parede.” Ativei todos os meus neurônios-espelho e até salivei ao ouvi-la falar. Surreal.
Qual não foi minha surpresa ao abrir a última edição da revista Nature e me deparar com um texto explorando o assunto (The Earth-Eaters, Trevor Stokes, Nature vol. 444, 2006). Seguem alguns comentários.
Aparentemente a geofagia já existe há séculos, com relatos datados de 1800 a.C. na Suméria, no Egito e na China. Há 2.000 anos, existiam “cápsulas de saúde” feitas de terra, que eram vendidas nos mercados gregos e que supostamente teriam propriedades medicinais. Mas que propriedades seriam essas?
Existem duas hipóteses que tentam explicar a ingestão de terra. Uma delas sugere que ela seria uma fonte multivitamínica, contendo diversos sais minerais incluindo cálcio, ferro e zinco. Essa idéia recebeu apoio após a constatação de que o tipo de terra consumido em diversas regiões onde a geofagia é comum possui minerais suficientes para suplementar uma eventual dieta não-balanceada.
No entanto, dados sobre a quantidade de minérios nas amostras de terra não levam em consideração o que se passa no bolo alimentar, dentro do organismo. Ao contrário, quando a terra se mistura a sucos gástricos intestinais, em condições que simulam o ambiente do estômago, os sais minerais não são eliminados, mas se mantêm ligados à terra, que inclusive atrai minerais do meio.
Como conseqüência, os níveis de sais no organismo acabam ficando menores ainda. Aparentemente, nós não conseguimos assimilar nutrientes da terra da mesma forma que as plantas fazem. Péssima noticia para a hipótese nutricionista.
Se isso for verdade, é possível que ingerir terra cause má nutrição e não auxilie na dieta. Em apoio a essa idéia, existe um experimento feito com uma população iraniana que consome terra diariamente e que tem a maturação sexual retardada.
Ao incluir zinco na dieta, os indivíduos conseguiram atingir a maturação sexual e perderam o desejo de consumir terra. Aparentemente, o desejo bizarro pode ter sido originado pela deficiência de zinco, que também afeta o paladar. Sem o paladar, o consumo de terra passa a ser mais agradável, e a deficiência de zinco tende a aumentar, fechando o ciclo. Estranho, mas plausível.
Mas experimentos semelhantes com crianças anêmicas e geofágicas da Zâmbia não deram o mesmo resultado. Mesmo com o aumento de zinco na dieta, essas não largaram mão de comer terra, enfraquecendo a proposta anterior.
Outros estudos apontam para uma função detoxificante. A terra funcionaria como um ímã, que atrairia resíduos tóxicos no intestino, resultantes da nossa alimentação. Isso poderia explicar porque o desejo de comer terra é mais freqüente em pacientes em hemodiálise, crianças e mulheres grávidas, grupos mais suscetíveis a toxinas. Talvez isso explique também porque alguns remédios usados para tratamento de casos de contaminação por comida estragada contenham ingredientes similares à argila em sua composição.
Mesmo com todos esses estudos, ainda não existe uma explicação satisfatória para o fato de comermos terra. Esse é o tipo de questão biológica que parece bem simples, mas na verdade é extremamente complexa, pois envolve diferentes áreas do conhecimento, como a bioquímica, geologia, epidemiologia e sociologia.
Veja isso como um desafio multidisciplinar, um exercício de raciocínio onde os pesquisadores têm de interagir com a sociedade e com outras áreas do conhecimento. Desvendar esses mistérios requer, acima de tudo, cooperação internacional que, mesmo com a globalização, poderia acontecer com mais freqüência na ciência atual.
Vontade de comer terra pode ser um problema psicológico, psiquiátrico, físico ou um comportamento comum até os dois anos, quando a criança ainda têm dificuldades em diferenciar o que se pode comer. A vontade de comer terra (geofagia) ou coisas estranhas tais como sabonete, produtos de limpeza ou tinta é chamado picamalácia ou pica, e pode estar presente durante a gravidez e muitas vezes permanecendo mesmo após ela ter terminado.
Algumas causas para a vontade de comer terra e coisas estranhas:
  • problemas psicológicos como estresse, ansiedade, separação dos pais, problemas na interação familiar, abuso infantil;
  • problemas relacionados à fome, desnutrição ou à falta de nutrientes como o ferro, cálcio e zinco;
  • problemas neurológicos, como em crianças com autismo e pessoas com atrasos no desenvolvimento intelectual;
  • costumes socioculturais;
  • doenças psiquiátricas, como a esquizofrenia.
Comer terra e outras substâncias que não são alimentos podem causar distúrbios no estômago, no fígado, nos rins, nos intestinos, além de infecções e infestações por vermes. Embora muitas vezes as pessoas tenham dificuldade em falar sobre esses desejos com o médico, é importante que isso seja feito. O clínico geral poderá orientar o tratamento e encaminhamentos necessários.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Leite de Côlonia + Aspirina = Seca Espinhas,Tira Manchas e Acaba Com Cravos
Uma misturinha simples que acaba com seus problemas de pele!

Saiba como denunciar casos de violência doméstica

Em 1979, a Organização das Nações Unidas declarou que a violência contra a mulher é um problema mundial a ser combatido

Violência doméstica é assunto sério que afeta mais lares do que se imagina! Assim como a Sherazade denunciou o vizinho, nós também não podemos nos omitir. Veja o que fazer quando isso acontecer:
Casos de violência doméstica e familiar contra as mulheres são um problema mundial. Assim como ocorreu com a vizinha de Sherazade em Mil e Uma Noites, o mesmo pode acontecer perto de qualquer brasileiro. Em 1979, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou uma convenção a fim de eliminar todas as formas de discriminação contra o sexo feminino. 

O Brasil foi um dos países signatários do evento, comprometendo-se a tomar medidas para que os objetivos fossem alcançados. A Lei Maria da Penha, por exemplo, é um dos seus reflexos. Com a lei, existe melhor e mais rápida proteção para mulheres vítimas de violência. Em apenas 48 horas, o agressor pode ser afastado de casa, ser proibido de chegar perto da vítima e de seus filhos. 

Atualmente, o mais importante é que a mulher tenha coragem de denunciar o seu agressor. "É preciso mudar a ideia falsa de que em briga de marido e mulher ninguém mete a colher. A sociedade tem sim que meter a colher, não é um problema individual, porque quando alguém sofre uma violência todos ficam expostos aquela violência", diz Tânia Mara de Almeida, socióloga do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher da Universidade de Brasília. 

O que a lei Maria da Penha define como violência doméstica? 

Violência doméstica e familiar contra a mulher é qualquer ação ou omissão baseada no fato de a vítima ser do sexo feminino, que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico – além de dano moral e patrimonial – à vítima. A lei se refere aos casos em que a mulher e o agressor fazem parte da mesma família, morem na mesma residência ou que tenham uma relação íntima de afeto. 

Quais são os tipos de violência doméstica contra a mulher? 

A violência física é qualquer ato que prejudique a integridade ou saúde corporal da vítima. A violência psicológica é relacionada a qualquer ação que tenha intenção de provocar dano emocional, redução da autoestima, controlar comportamentos e decisões da vítima – seja por meio de ameaça, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, etc. 

Já a violência sexual é quando ocorre qualquer conduta que force a vítima a presenciar, a manter ou a participar de uma relação sexual. Também se enquadra nesse quesito ações que impeçam a vítima de usar métodos contraceptivos ou que a forcem ao casamento, à gravidez, ao aborto ou à prostituição. Ainda há casos de violência patrimonial, quando o agressor destrói os objetos da vítima – sejam eles pessoais ou de trabalho. E a violência moral, que constitui em calúnia, difamação ou injúria. 

Como proceder em caso de violência doméstica? 

Qualquer mulher que tenha sido vítima de violência doméstica e familiar pode procurar qualquer delegacia de polícia mais perto da sua casa para registrar uma ocorrência policial, independente da sua idade. Se preferir, ela pode se dirigir a uma Delegacia Especial de Defesa da Mulher. Na cidade de São Paulo existem nove dessas delegacias, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Aos finais de semana, as denuncias devem ser feitas nas delegacias comuns. 

O atendimento na Delegacia Especial funciona? 

No Brasil, com certa frequência, as autoridades policiais não tratam as vítimas de violência doméstica com respeito e até se negam a registrarem suas queixas. A Lei Maria da Penha tenta atuar neste sentido, dando obrigatoriedades para a polícia nesses casos. A Delegacia Especial de Defesa da Mulher foi criada também para que haja um tratamento mais adequado e humanizado às vítimas. No entanto, muitas críticas ao atendimento realizado podem ser encontradas em relatos na internet. 

Portanto, a vítima precisa saber que está assegurada com os seguintes direitos: 1) registrar um boletim de ocorrência; 2) tomar providências para abrir um processo contra o agressor; 3) colher provas para verificar se e como o fato ocorreu; 4) pedir medidas protetivas de urgência em até 48 horas; 5) ser encaminhada a um hospital ou ao Instituto Médico Legal em caso de agressão física ou sexual; 6) ter transporte para um local seguro, se necessário; 7) e ter suas testemunhas ouvidas e o agressor identificado. Ainda em caso de violência sexual, a vítima recebe tratamentos para evitar uma gravidez indesejada e para preveni-la de doenças sexualmente transmissíveis.



Em 1979, a Organização das Nações Unidas declarou que a violência contra a mulher é um problema mundial a ser combatido


Casos de violência doméstica e familiar contra as mulheres são um problema mundial. Assim como ocorreu com a vizinha de Sherazade em Mil e Uma Noites, o mesmo pode acontecer perto de qualquer brasileiro. Em 1979, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou uma convenção a fim de eliminar todas as formas de discriminação contra o sexo feminino. 

O Brasil foi um dos países signatários do evento, comprometendo-se a tomar medidas para que os objetivos fossem alcançados. A Lei Maria da Penha, por exemplo, é um dos seus reflexos. Com a lei, existe melhor e mais rápida proteção para mulheres vítimas de violência. Em apenas 48 horas, o agressor pode ser afastado de casa, ser proibido de chegar perto da vítima e de seus filhos. 

Atualmente, o mais importante é que a mulher tenha coragem de denunciar o seu agressor. "É preciso mudar a ideia falsa de que em briga de marido e mulher ninguém mete a colher. A sociedade tem sim que meter a colher, não é um problema individual, porque quando alguém sofre uma violência todos ficam expostos aquela violência", diz Tânia Mara de Almeida, socióloga do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher da Universidade de Brasília. 

O que a lei Maria da Penha define como violência doméstica? 

Violência doméstica e familiar contra a mulher é qualquer ação ou omissão baseada no fato de a vítima ser do sexo feminino, que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico – além de dano moral e patrimonial – à vítima. A lei se refere aos casos em que a mulher e o agressor fazem parte da mesma família, morem na mesma residência ou que tenham uma relação íntima de afeto. 

Quais são os tipos de violência doméstica contra a mulher? 

A violência física é qualquer ato que prejudique a integridade ou saúde corporal da vítima. A violência psicológica é relacionada a qualquer ação que tenha intenção de provocar dano emocional, redução da autoestima, controlar comportamentos e decisões da vítima – seja por meio de ameaça, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, etc. 

Já a violência sexual é quando ocorre qualquer conduta que force a vítima a presenciar, a manter ou a participar de uma relação sexual. Também se enquadra nesse quesito ações que impeçam a vítima de usar métodos contraceptivos ou que a forcem ao casamento, à gravidez, ao aborto ou à prostituição. Ainda há casos de violência patrimonial, quando o agressor destrói os objetos da vítima – sejam eles pessoais ou de trabalho. E a violência moral, que constitui em calúnia, difamação ou injúria. 

Como proceder em caso de violência doméstica? 

Qualquer mulher que tenha sido vítima de violência doméstica e familiar pode procurar qualquer delegacia de polícia mais perto da sua casa para registrar uma ocorrência policial, independente da sua idade. Se preferir, ela pode se dirigir a uma Delegacia Especial de Defesa da Mulher. Na cidade de São Paulo existem nove dessas delegacias, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Aos finais de semana, as denuncias devem ser feitas nas delegacias comuns. 

O atendimento na Delegacia Especial funciona? 

No Brasil, com certa frequência, as autoridades policiais não tratam as vítimas de violência doméstica com respeito e até se negam a registrarem suas queixas. A Lei Maria da Penha tenta atuar neste sentido, dando obrigatoriedades para a polícia nesses casos. A Delegacia Especial de Defesa da Mulher foi criada também para que haja um tratamento mais adequado e humanizado às vítimas. No entanto, muitas críticas ao atendimento realizado podem ser encontradas em relatos na internet. 

Portanto, a vítima precisa saber que está assegurada com os seguintes direitos: 1) registrar um boletim de ocorrência; 2) tomar providências para abrir um processo contra o agressor; 3) colher provas para verificar se e como o fato ocorreu; 4) pedir medidas protetivas de urgência em até 48 horas; 5) ser encaminhada a um hospital ou ao Instituto Médico Legal em caso de agressão física ou sexual; 6) ter transporte para um local seguro, se necessário; 7) e ter suas testemunhas ouvidas e o agressor identificado. Ainda em caso de violência sexual, a vítima recebe tratamentos para evitar uma gravidez indesejada e para preveni-la de doenças sexualmente transmissíveis.



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