sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Até que a morte nos separe!

casamento x separação

Casamento x separação.




Não espere ser amado para amar...

Não espere o "Eu te amo" para dizer
"Eu também
"



Eles têm tudo em comum, exceto o amor “Somos casados no papel. Vivemos debaixo do mesmo teto. De vez em quando cumprimentamos um ao outro com um bom dia ou uma boa noite… De vez em quando (e olhe lá) também trocamos algumas idéias… Somos marido e mulher, contudo, não nos comportamos como tal. Já faz algum tempo que estamos assim: juntos, porém separados”.


Talvez você não seja separado judicialmente, mas esteja vivendo essa mesma contradição, com um casamento onde não existe mais amor, afeto e respeito. Vocês vivem somente de aparências. Talvez você nem saiba mais o que é dormir ao lado de seu cônjuge ou receber carinho da pessoa que um dia prometeu amar-te na “saúde ou na doença, na pobreza ou na riqueza, na alegria ou na dor”. Tudo isso acontece e seu cônjuge parece não dar a mínima. Nessas horas, pensamentos como “Ele(a) está me traindo” ou “Eu não sou mais uma atração para meu(inha) esposo(a)”. E o pior é que você sempre se pergunta: “Onde foi que eu errei? Por que o meu casamento está assim? O que fazer?” Com certeza, muitos irão responder que a separação é o melhor remédio para esses casos. Porém, lembre-se sempre de uma coisa: a separação deve ser o último recurso para um casal. Enquanto houver possibilidades, haverá esperança. Sabemos que a batalha é e será desgastante, dolorosa, e que nem sempre todos os casais (ou um dos cônjuges) querem investir na relação. É lamentável, mas as estatísticas comprovam o crescimento cada vez mais assustador da separação de casais. Segundo a revista Veja (Edição nº 1.704, de 13 de junho de 2001), “em 2000 houve 112.000 divórcios no Brasil.” Segundo, ainda a revista, “quando essa quantia é somada ao número de separações judiciais concedidas anualmente, cerca de 93.500, obtém-se uma dimensão do total de casamentos encerrados nos tribunais: 205.800 num ano.” Os efeitos da separação, na maior parte dos casos, são extremamente traumáticos para os dois lados, mas principalmente para os filhos. Eles são os que mais sofrem. Contudo, se engana quem pensa que somente a separação no papel causa ressentimentos. Para os filhos, presenciar cenas de indiferença entre os pais, pode ser mais pesado e confuso. Ver os pais agindo dentro da própria casa como dois estranhos, é algo que marca para o resto da vida.
O que precisa haver é uma compreensão de ambas as partes. Procurar ajuda de especialistas na área familiar e aconselhamentos pastorais são algumas formas de se buscar consolo e quem sabe uma solução para o problema. Algo que deve ficar claro também é que o casal precisa saber o motivo, “colocar os pingos nos is”, saber o porquê de estarem agindo assim. Procurar a “raiz do problema” e mostrar interesse já é uma boa forma de trabalhar os conflitos.
Cabe aqui uma palavra. Tudo na vida é uma questão de escolha. O que você quer? Você escolhe continuar vivendo assim com seu cônjuge, privando-se de momentos ímpares de felicidade com ele(a), deixando, muitas vezes, até mesmo de viver, o que resulta em verdadeira perda de tempo; ou então, você escolhe mudar tudo, começar de novo e usufruir a vida abundante que Deus tem para vocês. Neste caso: “Você decide”.
O que Deus diz sobre o divórcio



As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta (Malaquias 2:16; Apocalipse 2:6).
Lucas 16:18 apresenta a regra geral: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério." Jesus condenou o que tem se tornado comum em nossa sociedade: a prática de deixar um cônjuge para se unir a outro.

O adultério mencionado aqui é um pecado contínuo que envolve relações sexuais entre pessoas que não têm permissão dada por Deus para coabitar. O pecado não está meramente no ato de fazer um voto de casamento, mas na conseqüente posse de um cônjuge ilícito. Não era errado somente para Herodes tomar Herodias como sua esposa; era ilícito para ele tê-la (Marcos 6:18). Para retificar esta situação perante Deus, a separação teria sido necessária. Quando o pecado é adultério, os frutos do arrependimento requerem o fim da prática (Mateus 3:8; 1 Coríntios 6:9-11). Tão certamente como ladrões, bêbedos e homossexuais têm que cessar suas práticas ímpias, os adúlteros têm que deixar suas relações ilícitas.
Muitas pessoas tentam alterar o significado do ensinamento bíblico limitando sua aplicação em modos em que Deus não o restringiu. Consideremos dois exemplos de tais restrições artificiais:
    Excluindo mulheres. Ocasionalmente, alguém tentará excluir mulheres do ensinamento de Cristo, devido ao uso de pronomes masculinos (Lucas 16:18; Mateus 5:32; 19:9). Além do fato que expressões masculinas freqüentemente incluem mulheres, Jesus esclareceu especificamente este ponto em Marcos 10:11-12, onde ele afirma o mesmo princípio visto das perspectivas masculinas e femininas.  Excluindo não cristãos. Outros excluem não cristãos do ensinamento de Cristo, sugerindo freqüentemente que 1 Coríntos 7:10-16 significa que Jesus não se dirigiu aos não cristãos. Além de ser uma interpretação insustentável, esta posição coloca os não cristãos numa situação difícil. Se Jesus não lhes falou, eles continuam sob a mesma lei básica dada a todos os homens em Gênesis 2, onde não há menção a qualquer motivo para divórcio e novo casamento. É claro que 1 Coríntios 7:12-16 aborda um assunto não especificamente mencionado no ensino pessoal de Jesus (como um cristão abandonado por um cônjuge não cristão deverá agir). A passagem não diz que os não cristãos não estão cobertos pela vontade de Deus, nem oferece qualquer permissão para novo casamento depois de uma separação.

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